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Psicóloga Online Para Pessoas LGBT+
Identidade de gênero, orientação sexual e Terapia
Por que fazer?
Embora a orientação sexual ou a identidade de gênero de uma pessoa possa não ser uma fonte de angústia, as pessoas que se identificam como lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queers, assexuados ou qualquer outra orientação ou identidade de gênero podem achar que o estigma social de viver como minoria é uma fonte de estresse ou ansiedade.
A psicoterapia é uma experiência complexa e frequentemente vulnerável para os clientes, sendo que a relação terapêutica é vital para o processo e o sucesso da psicoterapia. A relação terapêutica foi conceituada como um modelo com três partes entrelaçadas: uma relação real, uma configuração de transferência - contratransferência e uma aliança de trabalho. O desenvolvimento de um relacionamento terapêutico positivo é fundamental para promover a mudança e o crescimento do cliente e transcende as técnicas de terapia e orientação teórica.
Pessoas LGBTQIA+ são mais propensas a sofrerem discriminação (por exemplo: alguém que é aberto sobre ser transgênero e teve uma oportunidade de emprego recusada), abuso (verbal ou físico), exclusão e preconceito do que a população em geral. A discriminação contra pessoas LGBTQIA+ também pode ser mais sutil (por exemplo: usar a palavra "gay" como um termo depreciativo), mas não menos prejudicial, e reforça estereótipos negativos e sentimentos de diferença.
A identidade sexual é diferente do comportamento sexual porque se refere aos sentimentos e opiniões de uma pessoa sobre quem ela se considera ser.
A identidade de gênero é parte do senso interno de alguém e pode ser masculino, feminino, nenhum dos dois, uma mistura de ambos, ou pode existir totalmente fora dessas categorias.
A identidade de gênero pode mudar com o tempo, e gênero e sexualidade são coisas em grande parte separadas.
Variações e diversidade intersexo se referem a alguém com cromossomos, genitais e / ou órgãos reprodutivos que não se encaixam em ideias estreitas do que constitui "masculino" ou "feminino".
Pessoas LGBTQIA+ são muito mais propensas a sofrerem de depressão e ansiedade, e correm maior risco de automutilação e suicídio do que a população em geral.
Discriminação, exclusão e preconceito são os principais contribuintes para essas taxas aumentadas.
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Com todas as informações em mãos e suas dúvidas atendidas, marcaremos um horário de comum acordo para começar nosso trabalho terapêutico.
Sou Fernanda Rondon, e apoiar pessoas em seu caminho de autoconhecimento e bem-estar é a minha missão de vida.
FERNANDA RONDON
CRP 5-59410
Minha prática envolve o acolhimento, cuidado, respeito, além da comunicação ativa tornando a sessão dinâmica e permitindo, assim, um espaço para o cliente falar sobre seus projetos de vida, sua busca pelo autoconhecimento e dificuldades encontradas no percurso.
Minha prática envolve o acolhimento, cuidado, respeito, além da comunicação ativa tornando a sessão dinâmica e permitindo, assim, um espaço para o cliente falar sobre seus projetos de vida, sua busca pelo autoconhecimento e dificuldades encontradas no percurso.
